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Primeira edição do Roda de Conversa traz experiências de pais e mães com filhos e filhas LGBTQIAPN+
A atividade foi aberta pela educadora do IAT Valéria Saraiva que falou sobre a importância e necessidade de se falar sobre o tema, principalmente em um país onde, segundo o Grupo Gay da Bahia, uma pessoa LGBTQIAPN+ morre a cada 27 horas. “Tratar desta temática dentro das escolas é muito importante. Só pela educação, através da escola, é que minoraremos o preconceito e gestaremos o respeito à liberdade de ser e existir das pessoas LGBTQIAPN+”, refletiu.
Também na oportunidade, Valéria Saraiva apresentou o documento orientador do projeto Acolher a Diversidade – Educação para a Diversidade, de autoria da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, que, segundo ela, traz uma reflexão sobre a questão da humanidade, do educar para a sensibilidade.
O documento contém uma orientação de como se deve trabalhar a diversidade de gênero, sexual e étnica dentro das escolas da rede pública estadual da Bahia, legislações que dão base para este trabalho e modelos de documentos normativos para serem usados em situações específicas no trato com o estudante LGBTQIAPN+.
“Esta tarde vai nos ajudar a pensar em tudo que queremos para os nossos jovens, a pensar que este caminho do cuidado para a juventude passa pelo acolhimento, compreensão, nunca pelo preconceito. Trazer este tema para debate é, para nós do Instituto Anísio Teixeira, criar pontes entre a Secretaria da Educação, as escolas e as famílias, para que o respeito seja sempre a base das relações que a gente estabelece em qualquer um destes ambientes e que seja também a base destes processos educativos”, afirmou o diretor geral em exercício do IAT, Iuri Rubim, que lembrou ainda que a discussão proposta pelo Roda de Conversa servirá também de aporte para famílias e educadores.
Ainda como parte da programação, o Roda de Conversa abriu um diálogo com mães e pais de pessoas LGBTQIAPN+, que trouxeram a realidade de como é ter um filho nesta condição, como cada um reagiu à descoberta, o que foi feito a partir desse momento, como esses pais e mães lidam com a sexualidade dos seus filhos e qual o papel da escola nesse processo.
“Nossa maior preocupação é a violência fora, não em casa. Aqui em casa está tudo bem. O que temos que nos preocupar realmente é como os nossos filhos estão sendo recebidos aí fora. E se a gente, dentro de casa, não der este suporte, este amor, essa segurança e esse conforto que a gente sempre deu a vida inteira, e que não deve mudar, o que a gente espera que aconteça lá fora?”, questionou Ricardo Galvão, que é co-fundador e co-gestor do coletivo Famílias pela Diversidade e pai de uma mulher trans.
“Falar sobre os meus filhos é muito caro para mim e ao mesmo tempo motivo de muito orgulho. Sou mãe de três filhos LGBTQIAPN+ e, ao mesmo tempo que isso foi assustador, foi motivo de muita alegria, por saber que meus filhos conseguiram ser quem de fato eles queriam ser. Mas não é um processo fácil, porque quando soube que meu filho era LGBTQIAPN+ apareceu uma preocupação e foi triste, naquele momento, ouvir de uma profissional da área de psicologia que ele precisava de tratamento”, afirmou Dagmar Santos, mãe de três filhos e filhas LGBTQIAPN+.
O Roda de Conversa será realizado mensalmente, com temáticas que abordarão, por exemplo, a Educação Antirracista, Educação para o campo e os Povos Indígenas.
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