Videoconferência do Programa Ciência na Escola reúne articuladores no IAT

O Programa Ciência na Escola (PCE) realizou no dia 14 de junho de 2013 mais uma etapa da formação com os professores da rede estadual através da videoconferência “Programa Ciência na Escola: o processo de construção colaborativa para a III Feira de Ciências da Bahia”. O evento contou com a participação de representantes da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), do Canal Futura e do coordenador da Feira dos Municípios e Mostra de Educação Científica (FEMMIC) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IFBaiano), no município de Catu, Marcelo Oliveira.

Fotos: Neise Soares/IAT

“Esse encontro tem como objetivo fazer um debate acerca das primeiras ações para as feiras escolares e da Feira de Ciências da Bahia. Hoje a gente conta aqui com a presença do Canal Futura, que juntamente com o Programa Ciência na Escola e a Coelba, vem desenvolvendo ações em prol do desenvolvimento do ensino de ciências na Bahia, através do projeto Energia que Transforma. A ideia é trazer dicas e orientações que ajudem os professores na construção de projetos voltados para a ciência energética nas escolas e em toda a comunidade”, explicou Shirley.

Durante a atividade a representante do Canal Futura, Vanessa Castro, destacou as atividades desenvolvidas através da parceria. “A gente trouxe a proposta do Energia que Transforma para trabalhar ciência energética nas escolas. Na formação do mês passado, além da palestra, entregamos um kit com conteúdos da área de energia para motivá-los a trabalhar com a ciência energética em seus projeto da III Feira de Ciências da Bahia. Hoje vamos trazer os resultados que a gente teve a partir dos questionários respondidos pelos professores, e saber deles a receptividade da proposta na escola”, contou Vanessa.

A professora do Colégio Estadual Abílio César Borges, localizado em Salvador, Roseneide Menezes, participou da videoconferência e afirmou que esses encontros servem de fortalecimento para o programa. “Uma vez que nós admitimos o projeto para ser trabalhado em sala de aula, devemos participar desse encontro para que possamos ter uma continuação da formação continuada. Tem coisas que não sabíamos e que aprendemos durante o evento. Eu tenho levado esse aprendizado para a sala de aula. Acho o projeto altamente proveitoso”, disse Roseneide.

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