Utilização de Lives como dispositivo para aprendizagem será discutido nesta quinta-feira

As possibilidades para fazer uma live com o público voltado para educação, a estrutura, os recursos e as novas formas de levar conteúdo durante o isolamento social serão discutidos nesta quinta-feira (4), às 17h, pela professora Cristiane Britto, no canal Instituto Anísio Teixeira no Youtube.
 
Durante a apresentação também serão abordadas as possíveis plataformas de transmissão, construção, conceito e as características de uma live educacional. “Com a impossibilidade das pessoas se deslocarem nesses últimos meses por conta da pandemia e as dificuldades dessa produção de conteúdo, houve uma popularização no campo virtual, tudo é feito via tecnologia, via redes sociais, via transmissão de vídeo, e pensando como está acontecendo esse fenômeno e com base em pesquisas e observação, falaremos sobre a estruturação e o que caracteriza uma live como educacional”, explicou Cristiane Britto.
 
A programação faz parte de uma série desenvolvida pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia, junto com Instituto Anísio Teixeira (IAT), que tem o propósito de oferecer recursos que contribuam na construção de conteúdos educacionais no período de isolamento social. Já foram abordados temas como aplicativos e programas – novas tecnologias na educação, fotografia como linguagem nos processos de ensino aprendizagem, Ciência de Dados na Educação Pública, Linguagem Radiofônica, Aprendizagem Criativa, Sonho e Descobertas Científicas, entre outros. Todas as transmissões estão disponíveis no canal do IAT no Youtube.
 
Fazendo parte da série, foi transmitida nesta terça-feira (2) a live “Cultura Maker”, conduzida pelo professor André Carlos. Na transmissão foram apresentadas possibilidades de trabalhos que podem ser desenvolvidos por educadores, bem como plataformas de programação que são utilizadas para desenvolver projetos. “É uma maneira divertida que nós usamos para que os estudantes desenvolvam suas habilidades. A cultura maker não se limita só à tecnologia, ela abrange qualquer atividade lúdica que envolva a “mão na massa” e uma construção criativa de projetos”, contou André.
 
Cultura Maker é um movimento que incentiva a produção prática de objetos e projetos, que inclui fabricar, construir, consertar e transformar.
 

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