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Professores da rede estadual baiana ganham acima do piso nacional
Publicado em qua, 13/04/2011 - 20:20 por ASCOM
Palavras-chave:
Professores da rede estadual baiana já recebem acima do piso nacional determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Enquanto o piso estabelecido é de R$ 1.187,08, o Governo do Estado paga R$1.385,98 para uma jornada de trabalho de 40 horas.
Somado aos 31,18% referente à regência de classe, na Bahia, a remuneração inicial de um professor com licenciatura chega a R$ 1.818,13. Além de ser um dos poucos estados do país a cumprir o piso, a Secretaria da Educação do Estado da Bahia também assegura que o professor utilize 30% do seu tempo para planejar suas atividades.
O piso nacional foi calculado em função do reajuste do valor do custo-aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação. A remuneração é assegurada pela Constituição Federal e deve ser praticada por todas as redes de educação do país. Ele é aplicado para todos os professores da Carreira do Magistério.
Professora de português no Colégio Estadual Deputado Henrique Brito, Lucília Coimbra reconhece que a Bahia sempre cumpre com as legislações. Ela acha positivo que o piso praticado pelo estado esteja acima do nacional. Mesmo assim, não deixar passar as oportunidades que surgem para obter melhorias salariais. “O Estado reconhece os profissionais que se capacitam, com reajustes salariais. Cada curso de 120 h que fazemos, a cada três anos, pode ser revertido em um reajuste de 10% no salário, podendo atingir o máximo de 50%. Eu, por exemplo, já fiz três cursos”, conta a professora.
Outro professor que apoia a iniciativa é Paulo Jorge de Jesus, do Instituto Central de Educação Isaías Alves (Iceia). “É louvável um estado que paga acima do piso mínimo. A gente reconhece que, nesse ponto, o governo tem sido claro no exercício da democracia. A categoria senta e discute”, avalia o educador.
Desde 2007 a Bahia vem dando um tratamento diferenciado aos professores, além do reajuste linear concedido a todos os servidores, em janeiro, que este ano foi de 5,91%, os integrantes da carreira do magistério têm mais um reajuste de 4% no mês de novembro.
“Desde o início do governo tem sido feito um esforço para que os profissionais da carreira do magistério tenham um ganho real. Isso está dentro da nossa política de valorização profissional dos servidores da educação”, explica a superintendente de Recursos Humanos, Cláudia Cruz. A política de valorização dos profissionais da educação vem sendo praticada em sintonia com as disposições do Estatuto e do Plano de Carreira do Magistério Público do ensino fundamental e médio do Estado.
Referência - A Bahia também é exemplo nacional com a implantação do Plano de Carreira do Professor. Instituído em 2008, sua bases da reestruturação foram acordadas entre o Governo da Bahia e a APLB Sindicato. O Plano estabelece duas formas de progressão: o avanço vertical automático, relacionado com a titulação, abrangendo desde a licenciatura até o doutorado, e a progressão opcional, decorrente da avaliação de desempenho, que ocorrerá em maio, pelo segundo ano consecutivo.
A avaliação é voluntária e tem inscrições abertas até sexta-feira (15), no site do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe). Além de garantir um aumento salarial de até 15%, a avaliação gera subsídios para promover a melhoria da qualidade do ensino nas escolas da rede estadual, e ainda ajuda os professores no seu próprio desenvolvimento.
Professora de português no Colégio Estadual Deputado Henrique Brito, Lucília Coimbra reconhece que a Bahia sempre cumpre com as legislações. Ela acha positivo que o piso praticado pelo estado esteja acima do nacional. Mesmo assim, não deixar passar as oportunidades que surgem para obter melhorias salariais. “O Estado reconhece os profissionais que se capacitam, com reajustes salariais. Cada curso de 120 h que fazemos, a cada três anos, pode ser revertido em um reajuste de 10% no salário, podendo atingir o máximo de 50%. Eu, por exemplo, já fiz três cursos”, conta a professora.
Outro professor que apoia a iniciativa é Paulo Jorge de Jesus, do Instituto Central de Educação Isaías Alves (Iceia). “É louvável um estado que paga acima do piso mínimo. A gente reconhece que, nesse ponto, o governo tem sido claro no exercício da democracia. A categoria senta e discute”, avalia o educador.
Desde 2007 a Bahia vem dando um tratamento diferenciado aos professores, além do reajuste linear concedido a todos os servidores, em janeiro, que este ano foi de 5,91%, os integrantes da carreira do magistério têm mais um reajuste de 4% no mês de novembro.
“Desde o início do governo tem sido feito um esforço para que os profissionais da carreira do magistério tenham um ganho real. Isso está dentro da nossa política de valorização profissional dos servidores da educação”, explica a superintendente de Recursos Humanos, Cláudia Cruz. A política de valorização dos profissionais da educação vem sendo praticada em sintonia com as disposições do Estatuto e do Plano de Carreira do Magistério Público do ensino fundamental e médio do Estado.
Referência - A Bahia também é exemplo nacional com a implantação do Plano de Carreira do Professor. Instituído em 2008, sua bases da reestruturação foram acordadas entre o Governo da Bahia e a APLB Sindicato. O Plano estabelece duas formas de progressão: o avanço vertical automático, relacionado com a titulação, abrangendo desde a licenciatura até o doutorado, e a progressão opcional, decorrente da avaliação de desempenho, que ocorrerá em maio, pelo segundo ano consecutivo.
A avaliação é voluntária e tem inscrições abertas até sexta-feira (15), no site do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe). Além de garantir um aumento salarial de até 15%, a avaliação gera subsídios para promover a melhoria da qualidade do ensino nas escolas da rede estadual, e ainda ajuda os professores no seu próprio desenvolvimento.
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