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Professora do CJCC de Vitória da Conquista representará a Bahia no Steam TechCamp Brasil 2021
A professora Adriana Sousa, do Centro Juvenil de Ciência e Cultura (CJCC) de Vitória da Conquista, foi selecionada para representar o Estado da
Bahia no Steam TechCamp Brasil 2021. O Programa é uma iniciativa da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, em parceria com o Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico e apoio da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, e tem o objetivo de formar e articular uma rede de multiplicadores em Ciências, Tecnologia, Engenharias, Artes e Matemática nas escolas públicas da Educação Básica do país.
Neste ano, por causa da pandemia, ao invés da viagem para formação, em São Paulo, como acontece todos os anos com os selecionados, as atividades serão realizadas de forma remota. De 19 a 22 de janeiro acontecerão encontros virtuais para promover a integração e preparação dos participantes para o Virtual STEAM TechCamp BRASIL 2021, que será de 8 a 12 de fevereiro, com atividades de sensibilização e formação voltada para estimular uma aprendizagem ativa e criativa.
A professora Adriana Sousa considera que a seleção para o Steam TechCamp foi conquistada a partir do que já é desenvolvido com a metodologia Steam, que engloba os conteúdos de forma lúdica e divertida. “Tive a oportunidade de criar novos projetos baseados nos interesses e nas dificuldades mais comuns dos estudantes na escola regular. Pesquisamos quais conceitos matemáticos que eles tinham mais dificuldades e assim, numa linguagem divertida, com atividades mesclando mão-na-massa e tecnologias, os jovens a reconheciam e se identificavam", afirmou.
A professora citou o curso FotoClick como exemplo. No curso, foram explorados conceitos matemáticos, como ângulos, simetria, perspectiva, retas, regra dos terços, razão e proporção, por meio de fotografias autorais. Além da Matemática, o curso também trabalhou com a visão histórica e artística de outras matérias. "A iniciativa e os diversos cursos desenvolvidos têm o intuito de tornar o estudante o protagonista do seu processo formativo e modificar a visão do aluno sobre a Matemática ser desconectada da realidade. Desta forma, eles conseguem vislumbrar a disciplina como algo que faz parte do cotidiano e que não é um "bicho-papão" da escola", enfatizou.
A estudante Joice Souza de Andrade, 18, cursa o 3º ano do Ensino Médio e compreende o trabalho desenvolvido como uma fonte de inspiração. “Fiz o curso FotoClick e foi uma experiência incrível, aprendi muito. Muitos alunos não gostavam da disciplina ou não tinham afinidade, mas a professora Adriana nos ensinou a ter um olhar diferente, onde vemos essa ciência em tudo e isto é uma maravilha!”.
Danielle Lacerda, 19 anos, também estudante do 3º ano, disse que o contato com os projetos desenvolvidos no CJCC trouxe superações para o seu aprendizado. “Aprendi a Matemática nos cursos e nas aulas de uma forma única. As aulas são dinâmicas e isto facilita o aprendizado. Hoje, consigo entender bem, graças ao trabalho da professora”.
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