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Professora da rede pública estadual lança livro sobre ficção literária na Uefs
A ficção literária no papel de reconfigurar a formação identitária do Brasil, do ponto de vista social, político e histórico. Este é o tema do livro Pelas Trilhas da Ficção: a memória invencível e a invenção do nacional no romance Viva o Povo Brasileiro, da professora Edeildes Sena Nunes, da rede pública estadual de ensino. A publicação será lançada no dia 18 de julho, às 16h, na reitoria da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs).
“Com este livro, tive o objetivo de entrelaçar os estudos literários – mais especificamente o discurso ficcional – à história pátria, na perspectiva de uma reconfiguração altamente questionadora das versões excludentes de poder”, explica a autora, que é professora de língua portuguesa do ensino médio nos colégios estaduais Amélia Amado (Itabuna-BA) e Enedina Oliva (Buerarema-BA) e mestra em Literatura e Diversidade Cultural pela Uefs. A publicação, segundo ela, aborda a teoria literária, história e ficção e tem como público alvo a academia, estudantes e leitores literários de um modo em geral que se interessam pela temática.
Pelas Trilhas da Ficção... está organizado em três capítulos. No primeiro (A moldura em questão: interrogando o espaço nacional e as contracenas da origem), as origens nacionais são revistas, desmistificando-as para revelar os abusos e omissões praticados pelas versões de poder da história nacional, como explica a autora. No segundo (Da ficção do mundo ao mundo da ficção), a professora analisa “os possíveis diálogos entre história e o discurso ficcional, na perspectiva de uma reconfiguração que questiona para rearticular novas configurações acerca da memória pátria oficial”.
Já o terceiro capítulo (Viva nós, viva o povo brasileiro! E outras estéticas da resistência) tem como foco de análise outras posturas de resistência no interior das fronteiras nacionais oficias: o negro, a mulher e o insurgente. Nele, a professora Edeildes ressalta que, em Viva o Povo Brasileiro (João Ubaldo Ribeiro), “o universo configurado pelo romance encena, por meio do discurso ficcional, a heterogeneidade de vozes, memórias e histórias que formaram o Brasil e que, ainda hoje, determinam conflitos e disputas no campo simbólico e nas diversas instâncias sociopolíticas do país”
O pró-reitor da Uefs, Rubens Edson Alves Pereira, que assina a orelha do livro, afirma que a obra da professora Edeildes Sena Nunes cumpre bem o que apresenta no “longo e instigante” título. “Ela conseguiu mapear as trilhas do romance, respeitando-lhe o estatuto artístico-ficcional e, nelas, flagrar as várias formas de violência inerentes aos jogos e discursos de poder, bem como surpreender os fluxos das resistências e das memórias populares (...)”, escreveu.
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