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Professor de Educação Especial, Carlos Peleteiro conduz sua aula com afeto e dedicação
Motivado pela vontade de conhecer outra realidade e ser parte transformadora na educação de pessoas com necessidades educativas especiais, o professor de História, Carlos Peleteiro, decidiu integrar o corpo de professores do Colégio Estadual Vitor Soares, unidade reconhecida como Centro de Referência Inclusiva em Salvador, que fica no bairro da Ribeira. Dos 23 anos atuando na educação, há seis, o professor Carlos dedica-se à educação inclusiva. O trabalho dele, junto à escola, é reconhecido e admirado por estudantes e professores, que o homenageiam por três anos consecutivos na unidade.
A afetividade do professor Carlos, para com os estudantes, é apontada por todos como um diferencial significativo na formação e educação dos alunos. “A questão do afeto, aqui, é muito presente. Um abraço, um carinho, um gesto, uma palavra que a gente emite e que eles, por sua vez, traduzem, faz com que, momentaneamente, a vida tenha um outro sabor, outro significado. Eu agrego à minha vida, hoje, uma experiência mais rica em termos de vivência humana. No contato com o próximo, eu aprendo e também me doo, vou mudando o meu interior. É uma troca”, declarou o professor.
"No contato com o próximo, eu aprendo e também me doo", professor Carlos Peleteiro
Jéssica Bonfim é estudante do Eixo 7, ela fez parte do anexo voltado exclusivamente para pessoas com necessidades educativas especiais e, hoje, conclui os estudos no ensino seriado. Para ela, a atenção dada pelo professor Carlos faz toda diferença no seu aprendizado. “Ele é um professor que se preocupa com a gente, com o bem-estar do aluno. A maneira que ele age, o jeito dele ser, facilita no meu aprendizado”. O aluno Daniel Gonçalves, Eixa 6, aponta a dedicação do professor. “Ele se preocupa com a sala inteira, porque quer que todos se desenvolvam mais rápido. Ser professor não é fácil, mas ele faz parecer que é simples pela sua forma de lidar com todos”, apontou.
“O professor Carlos Peleteiro é um dos poucos professores que consegue ter uma mesma linguagem tanto com os estudantes da inclusão quanto para os do ensino seriado. Ele criou sua própria metodologia e consegue trazer de uma maneira coesa para todos. A forma como ele trata os nossos alunos é como se fossem filhos, e essa aproximação do carinho com a forma metodológica faz com que seja direcionado para o ensino em sala de aula. Os meninos fazem questão de assistir à aula do professor e têm uma assimilação muito alta do conteúdo”, salientou o diretor do colégio, Ivan Pedreira.
A dedicação do professor Carlos Peleteiro é reconhecida para além do espaço escolar. O pai das alunas Nayara e Mayara Vaz, que têm necessidades educativas especiais, Antonio Miranda, fala com carinho e agradecimento do professor. “Desde quando minhas filhas entraram na escola, a primeira pessoa que elas se identificaram foi com o professor Carlos, pela sua forma de explicar, educar e, especialmente, ajudar os alunos, considerando o grau de dificuldade de cada um. Ele também orienta os pais, como eu e minha esposa, para que possamos ajudar nossas filhas em casa, incentivando-as nos estudos e nas atividades. Não conheço nenhum outro professor assim”, reforça.
Para Carlos, ser professor “é gerar transformação em relação aos outros e em relação a nós mesmos. Esse ato de acolher, de conversar e de chamar atenção faz parte do processo de vivência. A gente não pode lidar com o outro como se fosse mais um. O papel do ser humano, em contato com o próximo, é torná-lo um pouco melhor, e a pessoa também se torna um pouco melhor, isso diminui a força da separação e torna a vida mais agradável”, define Peleteiro.
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