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Para professores da rede estadual o 2 de julho representa resistência, cidadania e inspira lutas por liberdade e igualdade
Publicado em qui, 02/07/2020 - 18:00 por Desconhecido
Palavras-chave:
Neste 2 de Julho, data que marca a Independência da Bahia, professores que lecionam a disciplina de História nas escolas da rede estadual de ensino destacaram a importância deste marco para a Bahia e para a Independência do Brasil e como está diretamente ligado à cidadania do povo baiano e brasileiro, assim como às suas lutas por liberdade e igualdade. O fato histórico simboliza o fim do domínio do Brasil por Portugal, em 2 de julho de 1823, marcando a luta e resistência do povo baiano após a declaração da independência feita por Dom Pedro I, em 1822.
Para a professora Íris Vanessa Silva, que leciona no Colégio Estadual Governador Antônio Carlos Magalhães, localizado em Várzea da Roça, estudar sobre o 2 de Julho é fundamental para a formação dos estudantes. Para isso, juntamente com a professora Flávia Sampaio, promoveu, nesta quinta-feira (2), uma live no Facebook da escola, com a participação dos estudantes da unidade escola e envolvendo, também, os do Colégio Estadual Abelardo Moreira, em Mairi. As discussões giraram em torno de questionamentos como "Você sabe o que foi o 2 de julho?", com o objetivo de refletir sobre o tema.
O professor e diretor do Colégio Estadual Maria Isabel de Melo Góes, localizado no município de Catu, Delmaci Ribeiro de Jesus, falou da importância do contexto histórico e social. "O dia 2 de julho de 1823 foi um momento histórico que serve como ponto de partida para importantes reflexões. Não foi apenas a consolidação da 'Independência do Brasil'. Naquele dia, a identidade do povo baiano e a luta por soberania destacaram-se através do protagonismo preto, caboclo, índio e branco, de mulheres e homens. É, sem dúvida, uma referência de concepção e participação popular nos movimentos políticos e sociais, uma postura que deve ser ativa, por respeito e direitos", ressaltou.
Delmaci também reforçou sobre a necessidade de se discutir a data dentro do ambiente escolar. "Nosso papel, enquanto escola, professor e cidadão, é não deixar este importante marco histórico cair no esquecimento, nem apenas ser lembrado a cada 365 dias. No contexto atual de incertezas e perdas, trazer para o cenário da escola a discussão de lutas e defesa dos direitos, tendo como referência o 2 de Julho, é uma inspiração. Sobretudo, para meninas pretas que vivem de perto a intolerância, o machismo e o alargamento do abismo que caracteriza as desigualdades de oportunidades no nosso Brasil".
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