Palestra sobre significado e relevância da aprendizagem criativa encerra Festival de Invenção e Criatividade

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“Aprendizagem Criativa: inspirando pessoas, significando saberes” foi o tema da palestra de encerramento do Festival de Invenção e Criatividade (FIC), realizada pelo educador, pesquisador e articulador do Núcleo de Vertentes da Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa (RBAC), Eduardo Bento. A atividade promovida pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia, por meio do Instituto Anísio Teixeira (IAT), em parceria com RBAC, aconteceu na sede do IAT, nesta quinta-feira (28).
 
O FIC aconteceu nos dias 27 e 28/04 e teve a participação de educadores da Bahia e de nomes de destaque na Aprendizagem Criativa, incluindo na programação palestras e oficinas de Role Playing Game (RPG), Arduíno, modelagem 3D, mostras interativas, jogos digitais e apresentação de experiências. 
 
“O maior objetivo de um FIC é que as pessoas possam colocar a mão na massa e aprender fazendo e aqui vimos que as pessoas estão interagindo, os estudantes estão participando das oficinas. Evento rico no qual eles podem começar a entender a base da Aprendizagem Criativa”, avaliou o palestrante, Eduardo Bento. O educador comentou também sobre o objetivo da palestra. “A ideia foi de trazer um pouco de como a aprendizagem criativa nos traz significado a partir do que a gente já viveu, a relevância de como ela pode transformar o nosso futuro”.
Ao falar da participação no FIC, o estudante Valquirio Almeida do colégio Estadual Professor Nelson Barros, reforçou a ideia de transformação do futuro. “Eu achei muito legal a experiência, porque isso pode ser o nosso mundo no futuro, com energia e coisas que nós podemos construir”, avaliou.
 
Para o diretor de Tecnologia e Inovação do IAT, Iuri Rubim, o Festival é uma ferramenta muito importante para a formação de professores. “Para nós do IAT, que somos um instituto focado na formação de educadores, é importante ter uma relação com a presença dos estudantes, ter um momento com o que mobiliza e promove engajamento”, pontuou. Além disso, o diretor avalia que o FIC desperta nos estudantes a percepção de que a aprendizagem pode acontecer de forma diferente. “Eles voltam para escola sabendo que viveram uma experiencia bacana em um ambiente próximo da escola, e que a escola pode propiciar isso para eles”, concluiu.

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