Live ensina como turbinar seu conteúdo digital com ferramentas online e gratuitas

Já pensou nas possibilidades de turbinar seu conteúdo digital e produzir peças gráficas com ferramentas fáceis? Essas e outras dicas serão transmitidas na décima sexta live promovida pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC), junto com Instituto Anísio Teixeira (IAT), que acontece nesta terça-feira (23), às 9h. A transmissão será feita no canal do IAT no Youtube, com participação da Coordenadora de Aprendizagem Criativa e Cultura Maker do IAT, Geisa Santos. 
 
“Será uma oficina interativa, com tutorial de como criar conteúdo visual utilizando as ferramentas online e gratuitas. Falaremos sobre o Canva, onde buscar imagens gratuitas e de licenças livres, edição de imagens online, como criar emojis de seu perfil e como comprimir o tamanho de imagens sem perder a qualidade”, antecipou Geisa. 
 
A transmissão faz parte de uma série desenvolvida pela SEC e o IAT, que tem o propósito de oferecer recursos que contribuam na construção de conteúdos educacionais no período de isolamento social. Já foram abordados temas como aplicativos e programas – novas tecnologias na educação, fotografia como linguagem nos processos de ensino aprendizagem, Ciência de Dados na Educação Pública, Linguagem Radiofônica, Aprendizagem Criativa, Sonho e Descobertas Científicas, Cultura Maker, Robótica Sustentável entre outros. Todas as transmissões estão disponíveis no canal do IAT no Youtube.
 
Falando sobre construção de conteúdos educacionais, aconteceu nesta quinta-feira (18), um bate-papo sobre acessibilidade para estudantes surdos durante a pandemia, com a participação da professora especialista em Gramática e Texto em Libras, Alessandra Calixto. Na transmissão, que contou com interpretação para libras, foi debatido as possibilidades para melhorias na educação de pessoas surdas, direitos, dificuldades encontradas em tempos de pandemia, papel do professor e do intérprete de libras na educação de surdos, além de indicação de livros, programas, aplicativos, plataformas e sites sobre acessibilidade. “Devido ao isolamento social foi preciso se adaptar as novas formas de comunicação, tivemos que criar formas digitais de trabalhar, de ensinar de aprender e interagir. Com todas essas transformações também é necessário pensar nas dificuldades e nas adaptações para os alunos surdos” pontuou Alessandra.
 

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