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II Seminário Baiano PIBID/ IAT - cobertura
“Eu acho que o PIBID deveria ter um alcance maior do que tem hoje. É de suma necessidade que todos os dicentes possam participar desse programa”, salientou Rafaela Santos, aluna do curso de letras vernáculas da Universidade Federal da Bahia – UFBA.
O II Seminário Baiano do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência – PIBID, que aconteceu nos dia 12 e 13 de Novembro de 20012, no Instituto Anísio Teixeira – IAT, teve como eixo temático “Inovação e Experimentação”. A cerimônia de abertura contou com a participação da professora Dra. Maria Roseli Gomes Brito, da Universidades Federal da Bahia - UFBA, do professor Dr. Elizeu Clementino de Souza, da Universidade Estadual da Bahia - UNEB, da professora Dra. Telma Brito Rocha, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA, dentre outros.
Oportunidade – Para Yuri Góes, aluno do 4º semestre do curso de letras vernáculas da UFBA, e bolsista do programa, o PIBID é fundamental para alinhar a teoria e a prática docente. “Não adianta expor as teorias estudadas na universidade sem praticá-las. Então, na universidade, a gente também pratica toda essa fundamentação teórica, ensinando em paralelo”, explica Yuri.
Eu acho que o PIBID deveria ter um alcance maior do que tem hoje. É de suma necessidade que todos os dicentes possam participar desse programa
PIBID - O Programa é desenvolvido pelas universidades públicas da Bahia com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. Ele cria condições para uma maior aproximação entre universidade e escola. Além disso, aponta para um modo diferenciado de articular formação inicial, realizada nos cursos de licenciatura, com questões presentes na educação básica, entre elas a da formação continuada dos professores, currículo e formação no ensino médio e fundamental, inovação pedagógica, uso de tecnologias no ensino e outros.
“Esse é um programa estratégico do governo federal importante para o desenvolvimento da formação de professores no Brasil. Ele tenta colocar, cada vez mais cedo, o estudante de licenciatura na escola, estabelecendo uma relação das instituições superiores com a escola básica, através do intercâmbio com os professores que atuam nas escolas municipais e estaduais”, destaca Telma Brito, coordenadora Institucional de gestão do PIBID/IFBA.
Telma também explica que o objetivo do seminário é o de compartilhar ideias e evoluções a fim de melhorar as dificuldades encontradas no programa. “A gente tenta colocar o aluno em contato com a escola pública brasileira como uma maneira de compreender que escola é essa. Quais são os desafios que lhe esperam após a formação inicial”, disse.
O seminário foi promovido pelo IAT, em parceria com a Secretaria Estadual da Educação, e contou com o apoio da Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS, Universidade Estadual do Sudoeste Baiano – UESB, Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Universidade Federal da Bahia – UFBA, Instituto Federal da Bahia – IFBA e, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano – IF Baiano, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB.
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