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Formadores participam do primeiro encontro formativo com o Instituto Vera Cruz em 2022
No Plano de Formação Continuada Territorial oferecido aos educadores baianos pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira (IAT), sempre há espaço para o novo. Novos desafios, novas aprendizagens e novas formas de olhar para a didática do ensino são a maior riqueza do plano, que atualmente é oferecido para aproximadamente 9 mil educadores baianos, entre coordenadores pedagógicos, gestores escolares e membros das equipes técnicas das secretarias municipais de educação e Núcleos Territoriais de Educação (NTE).
Um dos parceiros provocadores desses novos saberes e formas de ensinar é o Instituto Vera Cruz (IVC) que, há dois anos, vem trazendo perspectivas importantes para o processo de formação dos formadores que atuam no plano. Durante esse tempo, o foco foi no fortalecimento da didática e conteúdos relacionados à Língua Portuguesa e Matemática, mas a partir deste início de 2022, a consultoria se expande para outras áreas do conhecimento: Ciências da Natureza e Ciências Humanas.
O trabalho nas áreas de língua portuguesa e matemática permanece, agora sob um novo modelo de acompanhamento e sedimentação dos conteúdos já trabalhados. Os consultores, já bastante conhecidos pelos formadores, Marly Barbosa e Samuel Duarte aproveitaram a tarde de sexta para traçar os novos caminhos para a continuidade da formação nas duas áreas. A partir da identificação das necessidades formativas das redes de ensino, os consultores procuraram estabelecer as prioridades deste momento para, em conjunto com os formadores, construírem a proposta de acompanhamento. A ideia é considerar não apenas a introdução de novos conteúdos, mas também o reforço e observância dos resultados já alcançados e os que ainda precisam ser garantidos nas redes de ensino, sobretudo neste período de retomada das aulas presenciais nas escolas.
A integração das novas áreas de conhecimento ao escopo da consultoria do IVC traz uma reflexão interessante, no que diz respeito ao que o consultor Daniel Helene trata como ‘alfabetização científica’. Nesse detalhamento, traz a separação, segundo ele fundamental para o estudo das ciências, entre conhecimento social e opinião. “Alguns temas fazem um sentido enorme na academia, com suas minúcias e detalhes para compor nosso conhecimento social, mas na escola podem não fazer sentido. E por outro lado há conhecimentos importantes na escola, que fazem pleno sentido e garantem aprendizagens significativas, mas na academia não fazem sentido.”
Segundo Daniel, que é historiador de formação, a ideia é entender como formadores de formadores, de áreas diversas, podem se apropriar desta didática e contribuir com as aprendizagens, especialmente em um grupo heterogêneo como é o caso, tanto do IAT, como de muitas unidades escolares. “A gente nunca esqueceu essa enorme complexidade durante todo esse planejamento”, completa.
Ainda de acordo com o consultor, as questões “socialmente vivas” são fundantes e articuladoras do currículo atualmente e, por isso, as ciências humanas precisam estar a serviço de um planejamento cuidadoso da aula e das diversas intervenções no espaço escolar.
No âmbito das Ciências da Natureza, as discussões não foram menos inquietantes. Os encontros levantaram, a partir da observação empírica dos formadores, as suas concepções e perspectivas acerca do ensino e aprendizagem das ciências e a forma como se dá o trabalho, atualmente, nas escolas que acompanham junto à dupla gestora.
O consultor Felipe Bandoni provocou os formadores a pensarem de que maneira pode ser possível aproximar a realidade vivida nas unidades de ensino com o que se espera do trabalho com as ciências. “Como transformar a escola em um ambiente gerador de experiências de aprendizagem positivas em ciências da natureza?”. Segundo o consultor, a questão que irá permear toda a trilha formativa será exatamente como ajudar o professor a atuar na direção do encantamento, da investigação e da contextualização, potencializando o ensino das ciências na sua relação com o cotidiano.
Para todas as turmas, a discussão está só começando, e os questionamentos foram lançados para que o grupo, colaborativa e gradativamente, vá construindo as respostas que, por fim, chegarão aos educadores participantes do plano. “Precisamos criar um lugar que não seja a universidade nem a escola, é um lugar no meio do caminho para a gente estudar a didática da área. Essas respostas têm que nascer daqui, do trabalho do grupo”, afirmou Felipe.
Sobre o Plano de Formação Continuada Territorial
A Secretaria da Educação do Estado da Bahia, por meio do Instituto Anísio Teixeira realiza, desde 2019, a Formação Continuada para Gestores Escolares, Coordenadores Pedagógicos das redes municipais e Estadual, além das Equipes Técnicas das Secretarias Municipais de Educação e dos Núcleos Territoriais de Educação (NTE). A ação, que conta com o apoio da União dos Municípios da Bahia (UPB), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) e parceria do Itaú Social, tem foco nos profissionais que atuam nos períodos do 6º ao 9º ano e no Ensino Médio.
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