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Estratégias para combate ao racismo nas escolas são debatidas durante 3ª edição do Roda de Conversa
Em sua terceira edição, o projeto Roda de Conversa trouxe para debate a necessidade e importância de se adotar estratégias educativas e intervencionistas como instrumento de combate ao racismo no ambiente escolar. A atividade aconteceu de forma online, com transmissão pelo canal do IAT no Youtube e foi mediada pela coordenadora de Formação do IAT, Simone Alves.
Com o tema ‘Educação Antirracista’, o Roda de Conversa promoveu, na tarde desta quarta-feira (22), importantes discussões sobre práticas pedagógicas antirracistas como um instrumento de reflexão acerca daquelas identidades que ainda estão ausentes de representações e reconhecimento nos espaços, por conta da forma como o racismo estrutura a sociedade brasileira.
“Pensar a educação antirracista vai muito além da reparação histórica de conteúdo. É analisar o contexto. Abrir espaço para a escuta de vivências”, refletiu a estudante de Jornalismo da UFBA, Anna Caroline Santiago, que lembrou ainda o quão importante é moldar os ambientes acadêmicos para que a população negra se sinta representada.
Diretor na Ashoka Brasil, o convidado Rafael Murta destacou que um dos pressupostos da educação antirracista é que ela seja contra colonial. “Não é só descolonizar o currículo. Precisamos de práticas pedagógicas que sejam contra coloniais e isso exige do educador um desejo de radicalizar, de ser desruptivo”, pontuou.
O fundador do Zumbi Lideranças Negras afirmou ainda que a juventude negra precisa conhecer a sua história para se conectar em uma coletividade e que o ambiente escolar é o primeiro laboratório para que os jovens experimentem possibilidades de transformação. “As discussões sobre a história e cultura afro brasileira instrumentalizam os jovens negros e os preparam para o debate público, para se posicionar”, analisou.
Representando o Centro Educacional Maria Quitéria, a professora Vitalina Silva falou sobre a necessidade de romper com o currículo hegemônico e trazer para as salas de aula todo o conhecimento do povo negro que foi apagado dos livros didáticos.
“É preciso romper com a orientação escolar que diz que apenas uma história é verdadeira e que apenas uma merece ser contada. Não podemos desprezar histórias que falam sobre nós. Precisamos valorizar a história, a cultura e a arte do povo africano. Para enfrentarmos o racismo precisamos entender de onde a gente veio e quem a gente é”, afirmou Vitalina Silva.
A professora discorreu ainda sobre a necessidade de letramento dos professores e de toda a comunidade escolar e sobre a importância da escola no processo de enfrentamento ao racismo enquanto ambiente capaz de dar condição aos jovens negros de se vêem e buscarem mecanismos para transformar a realidade existente.
O Roda de Conversa foi pensado como uma estratégia que possibilita a criação de espaços para discussões e troca de conhecimentos que contribuam para o enfrentamento às diversas formas de violências que têm assolado a sociedade. O projeto integra uma série de ações da Secretaria que visam fomentar uma educação inclusiva, não sexista, não racista, não homofóbica e não lesbofóbica na rede pública de ensino da Bahia e também discutir a problemática social determinante das diversas desigualdades sociais com toda comunidade.
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