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Encontros de formação mobilizam educadores nos Territórios de Identidade
Como esse período de pandemia tem impactado na escola? Como a comunidade escolar, que envolve profissionais da escola, estudantes e suas famílias está se adaptando às mudanças impostas pelo momento atual? Como será a volta às aulas presenciais? Ao longo das últimas semanas, cerca de nove mil educadores dos 27 Núcleos Territoriais de Educação (NTE) da Bahia estão buscando respostas para essas perguntas, no segundo ciclo de encontros realizados pelo Plano de Formação Continuada Territorial promovida pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia, por meio do Instituto Anísio Teixeira (IAT).
A partir de vídeos do educador português António Nóvoa, gravados especialmente para a Formação, e de reflexões registradas no artigo “Um festival de Incertezas”, do filósofo francês Edgard Morin, coordenadores pedagógicos, diretores escolares e as equipes técnicas das secretarias municipais de educação estão construindo as narrativas dos momentos vivenciados e um painel de desafios, para planejar a volta às aulas presenciais.
Com o objetivo de estabelecer um diálogo sobre o que vem sendo vivenciado na esfera educacional de cada município, os encontros trouxeram os já conhecidos desafios diante da situação de pandemia e a atuação de cada escola para dirimir as dificuldades trazidas por ela. Entre as preocupações principais está a diminuição das desigualdades, bem como uma possível evasão escolar, além da preparação para o retorno iminente às aulas.
Este é um momento para “repensar a maneira como se ensina e como se aprende”, defende o formador José Augusto da Luz, que acompanha uma das turmas do Território do Litoral Norte e Agreste Baiano (NTE 18), com sede em Alagoinhas. “Agora, mais do que nunca, a escola não poderá ser um lugar de transmissão de conteúdo, simplesmente. Nós precisamos possibilitar o protagonismo do aluno na construção do conhecimento, e a tecnologia pode ser uma aliada”.
Presente ao encontro do NTE 18, no dia 24/7, o coordenador pedagógico Silas Costa, de Aramari, reiterou as palavras de José Augusto. “A mão do educador tem o poder de transformar em ferramenta um pedaço de giz ou um tablet de última geração. A essência está no seu "toque". Daí o seu papel ser tão imprescindível para a Educação”.
Revisar estrutura, instrumentos e práticas pedagógicas já configuram a realidade atual, já que os professores e estudantes tiveram que se adaptar ao novo formato das atividades escolares. Conforme a coordenadora pedagógica da Escola Municipal Cecília Meireles, em Jucuruçu, Elisângela Pereira da Costa, “o ofício de professor foi o que teve mudanças mais profundas, antes usavam o corpo e a voz, agora celulares e computadores são instrumentos essenciais”, conta, em encontro que reuniu educadores dos NTE6,7 e 8, também nesta sexta-feira.
E este constante reaprender continuará dando o tom para os próximos momentos pós-pandemia, conforme acrescenta a formadora Cornélia Guimarães: “O desafio será migrar da pedagogia do toque, para a pedagogia do olhar. Com as máscaras, a comunicação no dia-a-dia escolar será através do olhar. Teremos que aprender a sorrir com os olhos”.
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