Colóquio Internacional discute perseverança e superação escolar

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Professores, pes­qui­sa­dores e es­tu­dantes do en­sino su­pe­rior debatem sobre Per­se­ve­rança e Su­pe­ração es­colar, que é tema do II Co­ló­quio In­ter­na­ci­onal sobre En­sino e Di­dá­tica das Ci­ên­cias, que acontece entre os dias 24 e 26 de ou­tubro, no Ins­ti­tuto Anísio Tei­xeira (IAT), em Sal­vador. Pro­mo­vido pela Uni­ver­si­dade Fe­deral da Bahia e IAT, o evento busca discutir bases teórico-metodológicas da pesquisa em Ensino e Didática das Ciências, visando proporcionar aos participantes condições necessárias para a reflexão, debate e delimitação de projetos de pesquisas nesta área. 

Para a Diretora de Formação e Experimentação Educacional do IAT, Luciana Bloisi, o Colóquio é uma rica oportunidade para discussão do atual momento da educação. “Mais uma vez, o IAT abre espaço para que a gente possa refletir e buscar melhorias para a educação básica, em um momento tão difícil de modificação da estrutura educacional, principalmente no que tange as ciências humanas. Esse é mais um momento para que a gente possa discutir a nossa metodologia de ensino, todas essas questões que permeiam a educação e da responsabilidade do professor em sala de aula, para que o educador     repense a sua prática metodológica didática, para assim, oferecer um ensino de qualidade aos estudantes”, ressaltou Luciana.

Fotos: Roberta Rodrigues/Iat

De acordo com o pes­qui­sa­dor e coordenador do Colóquio Luiz Marcio Santos, o en­contro busca, promover um debate referente a perseverança e superação escolar. “A gente previu para esse colóquio aqui no IAT, uma discussão de abordagem significativa no que se refere a resiliência, da perseverança escolar do ponto de vista do estudante. Nesse colóquio a gente pensa que os professores que vão participar possam levar consigo uma reflexão referente ao tema, sobre aspectos do ensino das didáticas das disciplinas que serão abordadas no colóquio, por isso convidamos, físicos, químicos e matemáticos”, explicou Luiz.

“Como eu tenho tentando ingressar nessas pesquisas de didáticas de matemática, eu acredito que esse é um espaço que faz com que a gente tenha subsídios para refinar o projeto de investigação”, informou o participante Edmon Fernandes, aluno de doutorado do programa de ensino e filosofia da história das ciências da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

 

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