Videoconferência discute produção cultural na juventude

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Secretaria da Educação do Estado da Bahia, por meio do projeto pedagógico Tempo Juvenil, realizou nesta terça-feira (25/8), a Videoconferência: “Corpo, dança, juventude e cultura popular no Brasil”, no Instituto Anísio Teixeira (IAT). A atividade, destinada a professores, gestores e técnicos dos NRE, busca propor discussões análises e aprofundamentos sobre a cultura popular do Brasil.

A videoconferência faz parte de um ciclo de eventos que tem como objetivo orientar pedagogicamente os professores que atuam no projeto para o fortalecimento das aprendizagens dos estudantes de 15 a 17 anos que estão no ensino fundamental. “A ideia é que os professores possam repensar e ampliar a sua perspectiva metodológica de trabalho em sala de aula e também aprofundar seus conhecimentos voltados para esse público”, explicou a coordenadora da Educação de Jovens e Adultos (EJA), da Secretaria da Educação, Rita de Cássia Oliveira.

Segundo a palestrante, Ana Urpia, Professora e Doutora em Psicologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a videoconferência apresenta uma reflexão sobre a produção cultural nas escolas. “Queremos auxiliar o professor a perceber que essa produção cultural deve ser positiva. O propósito é pensar sobre essa complexidade que é a cultura juvenil, e mostrar ao professor como inserir a mesma em sala de aula”, disse Ana.

“Acredito que a inserção da produção cultural nas escolas é uma forma de atrair o jovem, pois se trata de uma linguagem que eles conhecem e gostam. Inserir ela no currículo vai trazer benefícios, além de trabalhar a autoestima do jovem e sua identidade”, relatou a participante Engraça Maria Silva.                                                    

Tempo Juvenil - O projeto pedagógico Tempo Juvenil é voltado para alunos na faixa de idade de 15 a 17 ano, que não concluíram o ensino fundamental, com o objetivo de diminuir a defasagem idade-série. A metodologia do Tempo Juvenil tem como pressuposto a valorização do repertório de vida; formação humana; currículo que contemple a diversidade e o protagonismo juvenil.

 

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