Videoconferência discute o desenvolvimento das linguagens artísticas e culturais nas escolas

Com o objetivo de estimular o desenvolvimento das distintas linguagens artísticas e culturais nos contextos escolares da rede estadual de ensino, a Secretaria da Educação do Estado da Bahia realizou, nesta terça-feira (29/04), Dia Internacional da Dança, uma videoconferência transmitida para as telessalas de todas as 33 Diretorias Regionais de Educação (Direc). Durante a atividade, estudantes, professores, coordenadores pedagógicos, gestores escolares e profissionais das artes discutiram a experiência artística atrelada à educação, tendo como foco o cinema, a fotografia, a dança e o canto coral.

A videoconferência faz parte do projeto A Arte de Contar História(s), que, de modo articulado com outras ações da Secretaria, visa promover encontros formativos para a execução de ações em conformidade com os projetos artísticos e culturais desenvolvidos pela Secretaria: Festival Anual da Canção Estudantil (Face), Tempos de Arte Literária (TAL), Artes Visuais Estudantis (AVE), Educação Patrimonial e Artística (EPA) e Produção de Vídeos Estudantis (Prove).

“Quando imaginamos projetos artísticos, estamos pensando em projetos em prol das artes na escola, projetos que despertem os estudantes para as diversas linguagens artísticas”, declarou a coordenadora de Projetos Intersetoriais da Secretaria da Educação, Nide Nobre.

Dança – Realizada no Dia Internacional da Dança (29/4), a videoconferência também teve como objetivo celebrar a data, visando estimular o debate sobre o desenvolvimento desta arte na rede estadual de ensino. “A inclusão da dança dentro dos projetos de arte e cultura desenvolvidos pela Secretaria da Educação se constitui como uma demanda trazida pelos próprios estudantes”, esclareceu Nide Nobre.

Guilherme Augusto Santos Sousa, 18 anos, estudante do 1º ano do ensino médio no Centro Educacional Carneiro Ribeiro – Classe IV (Caixa D’água),  aprovou o debate. “Acho interessante essa discussão, pois a ampliação dessa visibilidade da dança nessa escola é uma maneira de valorizar o nosso trabalho. Faz com que a nossa dança seja conhecida e vista como mais um tipo de dança, na qual a gente aprende a ter disciplina e respeito”, frisou o aluno, que tem um grupo de Breake Dance. O estudante começou a dançar em uma das oficinas oferecidas pelo Centro Educacional Carneiro Ribeiro – Escola Parque.

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